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31 DE MARÇO DE 1964 – PATRIOTISMO, DECISÃO E CORAGEM
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- Categoria: Contra Revolução de 1964
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Por Maynard Marques de Santa Rosa – Brasília, 10 Mar 2023
A memória de 1964 permanece tão presente quanto reprimida pela insegurança dominante. A tentativa que se faz de suprimir parte da História imita a prática do regime estalinista, durante os expurgos da década de 1930.
Provado está que uma ideia só pode ser superada por outra ideia melhor. E, ainda, não há substituto para o ideário de 1964, que começou com o movimento tenentista dos anos 1920, ficou represado no Estado Novo e desaguou no dia 31 de março, concretizando o anseio por um país soberano, moderno e próspero, uma sociedade livre, justa e fraterna.
A instabilidade política no Brasil intensificou-se após o suicídio de Getúlio Vargas, em 24 de agosto de 1954. Entre 1956 e 1961, a habilidade de JK proporcionou ao PSD um oásis de governabilidade fugaz, que se extinguiu com a transferência do poder para a UDN.
A renúncia de Jânio Quadros, em 25 de agosto de 1961, abriu a caixa de pandora da crise. O hiato parlamentarista, entre 1961 e 1963, aplacou as expectativas do que tomaria corpo após o plebiscito de 6 de janeiro de 1963, quando um presidente fraco e errático buscou apoio em partidos filiados ao movimento comunista internacional, que lhe impuseram a agenda temerária das reformas de base “na lei ou na marra”. A crise institucional de cúpula, em sincronia com as pressões de base estudantil e sindical, paralisou a economia do país e determinou a queda do governo João Goulart.
O Brasil virou peça no tabuleiro geopolítico da Guerra Fria. A solução da crise dos mísseis, em 1962, obrigara os Estados Unidos a aceitarem o fato consumado do regime cubano. O condicionamento americano à “teoria do dominó”, que levou à intervenção no Vietnam, jamais permitiria uma replicação comunista na América do Sul, intenção sinalizada com a presença de uma força do Corpo de Fuzileiros Navais navegando “offshore”, nas proximidades da costa brasileira.
No início de 1964, o caos institucional e a anarquia empurravam o Brasil para o cenário da Guerra Civil Espanhola. A reação começou por iniciativa de lideranças civis do Estado de Minas Gerais. Os chefes militares da época não se omitiram de assumir os riscos inerentes ao desafio, e agiram com coragem moral e decisão, afastando a ameaça.
Em 15 de abril de 1964, o marechal Castello Branco foi empossado na presidência pelo Congresso Nacional, sob a plena vigência da Constituição de 1946. Graças ao planejamento estratégico, a economia teve um crescimento contínuo e sem precedente, a despeito da subversão comunista e das crises do petróleo de 1973 e 1978. Em 20 anos, o Brasil saltou do 47º para o 8º lugar no ranking mundial.
Passado o ciclo revolucionário, a ausência de um projeto de futuro deu espaço às políticas errantes de cunho populista que vêm transformando o nosso país em uma autarquia clientelista de fundo fascista.
O legado de desprendimento, coragem e patriotismo de 31 de março de 1964 permanece vivo e inapagável, para exemplo da honra de uma geração às gerações futuras.
Homenagem ao Coronel Ustra, Por Marcio Rodrigues Silveira
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Minha pátria amada, estupenda e bela
Está sendo tirada sua parte amarela
Aquela que simboliza nossas riquezas
Já está desprovida de sua beleza.
Horizontes acinzentados sobre o céu de anil
Ofuscando lindos cenários do meu imenso Brasil
Por enquanto meus verdes ainda refletem uma nação
Que é rica, valente e de boa intenção.
Surge o vermelho de mais vil carmesim
Trazendo consigo a fome, miséria, enfim
O alarido de seus passos ecoam além
Não deixam meus gritos chegarem a ninguém.
Estandartes, bandeiras, foice, martelo e facão
São estéreis de sentido e também de paixão
Erguidos no ar como sinônimo de força
Por mãos ardilosas, traidoras e loucas
Pessoas que pregam a igualdade em palavras
Mas que, na prática, são bem mais escassas
Com sorrisos falando aos muitos ouvidos
Nada é o bastante para esses bandidos.
Porém, seu tempo em breve é chegado
Pois será combatido pelo bravo soldado
Não será sucumbida minha nação,
Pois eles que tentem: “Por aqui não passarão”.
“À Pátria tudo se deve dar e nada pedir, nem mesmo compreensão”
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- Categoria: News
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A frase do título foi dita pelo Tenente Siqueira Campos, herói dos “18 do Forte” (1922). (Prefácio do livro "A Verdade Sufocada")
O Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra assim procedeu em toda sua vida como cidadão e soldado, seja na ativa, seja na reserva. É um chefe militar patriota, para quem o envolvimento com o Brasil e o Exército nunca se pautou por uma relação do tipo credor-devedor. A Pátria e a Instituição são duas de suas razões de viver e dele receberam uma inesgotável dedicação alicerçada em valores profissionais, morais e éticos intangíveis e não mensuráveis. Com elevada noção de dever, o coronel aceitou o desafio de liderar o combate à implantação da guerrilha urbana em São Paulo no início dos anos 1970, quando ela era mais agressiva e obtinha significativas vitórias, ameaçando a lei, a ordem, as instituições e a estabilidade do Estado.
O imbroxável!
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- Categoria: Política interna
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Duas certezas que fazem a diferença para os eleitores que confiam em Bolsonaro:
"Eu sou imbroxável', diz Bolsonaro a apoiadores no Palácio.
Desde o início, Bolsonaro optou por servir otimismo aos brasileiros.
Por Percival Puggina
O ano de 2020 começou para todos os brasileiros com uma convergência de infortúnios. Uma assustadora pandemia. Uma crise de governabilidade (o governo se recusou a comprar maioria parlamentar). Uma crise econômica e fiscal (quase sem recursos disponíveis para atender demandas súbitas e urgentes da sociedade, que empobrece a cada volta do relógio, o governo precisou criar um “orçamento de guerra”).
Nem a morte conseguiu, nem conseguirá nos separar
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- Categoria: Editoria do site
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Carlos Alberto e eu nos conhecemos no primeiro dia em que, recém-formada professora primária no Instituto de Educação/RJ, ia me apresentar na Escola Amazonas, zona rural de Campo Grande para começar a lecionar.
Vimo-nos e sentamos lado a lado no trem, o que passou a ser diário. Foi amor à primeira vista.
Namoramos, casamos e tivemos certeza de que um não seria o mesmo se perdesse o outro.
Com o tempo, constituímos a nossa família, pequena, é verdade – 2 filhas e um neto que nos deram e dão muitas alegrias.
Sempre sentimos que nada, nem a distância, nem os tropeços da vida, nem as dificuldades do dia a dia, nada nos separaria, apesar de termos consciência de que viver sem grandes problemas e conseguir ser feliz nem sempre seria fácil.
E o tempo foi passando... e a vida correndo, e nós vivendo um turbilhão de emoções. Momentos ótimos, alguns bons, outros ruins, quase todos inesquecíveis...
Sorrimos muito, choramos algumas vezes, mas a nosso modo, apoiados um pelo outro, graças a Deus, fomos felizes.
Apoio, muitas renúncias, a dedicação, o companheirismo diário, a admiração de um pelo outro e o amor à família nos uniu cada vez mais.
Continuamos com a certeza de que a nossa caminhada, por mais voltas que ela desse, por mais tortuosa que fosse, por mais pedras que encontrássemos, nos levaria sempre até o outro.
Agora que, fisicamente, Carlos Alberto, se foi, eu reforcei minha certeza de que a distância física não consegue separar aqueles que se amaram, enfrentaram as tempestades e, assim mesmo, conseguiram ser felizes por tantos anos.
Viver sem amor, não é viver e quando se amou como nós nos amamos, cada vez estaremos mais unidos espiritualmente. Nem a morte conseguiu, nem conseguirá nos separar.
O livro "A Verdade Sufocada", apesar de Carlos Alberto ter falecido em 15 de outubro de 2015, continuará nos mantendo unidos lutando pela democracia.
Maria Joseita S.Brilhante Ustra
| USTRA VIVE! |
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Nota de Repúdio - Pisoteio da Bandeira
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Vítimas do terrorismo - Maio
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VÍTIMAS DO TERRORISMO
No mês de maio nós reverenciamos a todos os que, em maios passados, tombaram pela fúria política de terroristas, que pretendiam, desde 1935, implantar uma ditadura comunista em nosso país. Para isso, atentaram contra o Brasil e iniciaram uma luta entre irmãos, sob a mentira de lutar pela redemocratização.
A lembrança dessas vítimas não nos motiva ao ódio e nem mesmo à contestação aos homens e partidos alçados ao poder em decorrência de um processo político legítimo. Move-nos, verdadeiramente, o desejo de que a sociedade brasileira faça justiça e resgate aos seus familiares a certeza de que não foram cidadãos de segunda classe, por terem perdido a vida no confronto do qual os seus verdugos, embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.
A esses heróis o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.
Nota Oficial - As Forças Armadas e o processo eleitoral
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Publicado em 24/04/2022 21h39 Atualizado em 24/04/2022 22h30
Brasília (DF), 24/04/2022 - Acerca da fala do Ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, durante participação, por videoconferência, em um seminário sobre o Brasil, promovido por entidade acadêmica estrangeira, em que afirma que as Forças Armadas são orientadas a atacar e desacreditar o processo eleitoral, o Ministério da Defesa repudia qualquer ilação ou insinuação, sem provas, de que elas teriam recebido suposta orientação para efetuar ações contrárias aos princípios da democracia.
Afirmar que as Forças Armadas foram orientadas a atacar o sistema eleitoral, ainda mais sem a apresentação de qualquer prova ou evidência de quem orientou ou como isso aconteceu, é irresponsável e constitui-se em ofensa grave a essas Instituições Nacionais Permanentes do Estado Brasileiro. Além disso, afeta a ética, a harmonia e o respeito entre as instituições.
As Forças Armadas, republicanamente, atenderam ao convite do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e apresentaram propostas colaborativas, plausíveis e exequíveis, no âmbito da Comissão de Transparência das Eleições (CTE) e calcadas em acurado estudo técnico realizado por uma equipe de especialistas, para aprimorar a segurança e a transparência do sistema eleitoral, o que ora encontra-se em apreciação naquela Comissão. As eleições são questão de soberania e segurança nacional, portanto, do interesse de todos.
As Forças Armadas, como instituições do Estado Brasileiro, desde o seu nascedouro, têm uma história de séculos de dedicação a bem servir à Pátria e ao Povo brasileiro, quer na defesa do País, quer na contribuição para o desenvolvimento nacional e para o bem-estar dos brasileiros. Elas se fizeram, desde sempre, instituições respeitadas pela população.
Por fim, cabe destacar que as Forças Armadas contam com a ampla confiança da sociedade, rotineiramente demonstrada em sucessivas pesquisas e no contato direto e regular com a população. Assim, o prestígio das Forças Armadas não é algo momentâneo ou recente, ele advém da indissolúvel relação de confiança com o Povo brasileiro, construída junto com a própria formação do Brasil.
Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira
Ministro de Estado da Defesa
Pensamento do Clube Militar - 22/04/2022
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- Categoria: Forças Armadas
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NÃO PODEMOS ESQUECER NOSSOS HERÓIS
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- Categoria: Política interna
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Por Sérgio Pinto Monteiro*
O sacrifício do Alferes Tiradentes hoje completa 230 anos, A Lei nº 4.897, de 9 de dezembro de 1965, proclamou Joaquim José da Silva Xavier Patrono Cívico da Nação Brasileira. A data deveria ser comemorada com o merecido destaque. Entretanto, desde o encerramento do ciclo do chamado período militar, a grande mídia, em geral patrocinada por sucessivos governos de inspiração marxista-gramscista, vem relegando ao esquecimento as mais expressivas datas cívicas nacionais. Tradicionais heróis nacionais estão sendo “substituídos” por personagens de nenhuma ou duvidosa relevância em nossa história, inclusive estrangeiros. Especialmente a partir dos últimos 30 anos, está em curso uma sinistra campanha de desconstrução de grandes vultos da história brasileira, muitas vezes substituídos por figuras execráveis, como “che” Guevara, assassino sanguinário, cuja imagem campeia livremente em nossos muros e ambientes escolares. Parcela expressiva da mídia e setores culturais da nação, dominados por elementos a serviço de partidos da esquerda radical e jurássica brasileira, criam narrativas descompromissadas com as verdades históricas visando, principalmente, cooptar a juventude, mais vulnerável às suas pretensões impatrióticas. Sobre a data de hoje, chegam ao absurdo de proclamar que Tiradentes não foi enforcado e teria morrido, anos depois, na Inglaterra. Seria apenas ridículo, se não fosse um verdadeiro crime de lesa-pátria.
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Por Gen Div Eduardo José Barbosa