Braga Netto alterou texto sobre golpe de 1964, e disse que data devia ser celebrada
O generalWalter Braga Netto, ao assumir a cadeira noMinistério da Defesa, decidiu alterar a ordem do dia sobre ogolpe militarde 31 de março de 1964, que havia sido escrita pelo seu antecessor, o generalFernando Azevedo e Silva, demitido pelo presidenteJair Bolsonaro(sem partido), na segunda-feira (29). As informações são da Folha.
Ao contrário do que previa a versão anterior do documento, Braga Netto escreveu que a data deve ser “celebrada” como um marco da história. O novo ministro também excluiu um trecho que discorria sobre as Forças cumprirem função de instituição de Estado. De acordo com a Folha, aliados de Azevedo consideraram que as alterações foram simbólicas e que acenam para Bolsonaro.
Por Daniel Albuquerque * A obra histórica A VERDADE SUFOCADA -(A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça - constitui uma valiosa joia que somente por um rasgo de sorte e em razão do progresso alcançado nas comunicações, com a bendita Internet (apesar dos pesares), chega ao conhecimento dos habitantes das barrancas da Amazônia Ocidental. Contendo 567 páginas de fascinante leitura, com descrição de fatos que encerram os lampejos da história que narra e cujos rasgos de ocorrência constituem uma epopeia vivida durante os chamados “anos de chumbo” (que os digam, as vitimas da subversão armada), que constituíram uma guerra fratricida imposta aos militares brasileiros, com a intenção de contra golpear o golpe da chamada esquerda prestes a impor neste país uma Ditadura do Proletariado, sob o controle e moldes de Cuba.
Minha homenagem ao cel Carlos Alberto Brilhante Ustra
Minha homenagem ao Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra *28/07/1932 – 15/10/2015 Epílogo do livro A Verdade Sufocada pelo General Luiz Eduardo Rocha Paiva CORONEL USTRA O HERÓICO “DOUTOR TIBIRIÇÁ - O VIGILANTE DA TERRA”[1] General de Brigada R1 LUIZ EDUARDO ROCHA PAIVA “Viver é lutar. Se o duro combate os fracos abate, aos fortes, aos bravos, só pode exaltar”.
Neste dia,há 57 anos, a população brasileira, com o apoio das Forças Armadas, impediu que o Movimento Comunista Internacional fincasse suas tenazes no Brasil.
Recebemos mensagens de várias fontes sobre o livro A Verdade Sufocada - A História que a esquerda não quer que o Brasil conheça - do Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra que já está na 21ª reedição e sempre com uma aceitação muito grande. USTRA VIVE.
Um subordinado nunca esquece um Comandante que sabe honrar seu Compromisso de Soldado. Eu também não esqueço e, toda noite,antes de dormir, peço ao Senhor dos Exércitos pela alma do meu querido amigo e compadre
Denegrir uma imagem de um homem sem nenhuma prova material. Sim , Brilhante Ustra foi um herói! Defendeu-nos do comunismo. Se hoje não pertencemos a Cuba ou virarmos uma Venezuela foi porque nos defendeu e merece todo o nosso respeito. Https//twitter com lesilva38status/131459946071087513?+20
Para o desespero da "esquerdalha", Braga Netto chega com tudo e lança carta pelo movimento de 31 de março de 64 31/03/2021 às 13:40 O novo ministro da Defesa, o general Walter Braga Netto, publicou, na última terça-feira (30), uma ‘Ordem do Dia Alusiva ao 31 de Março de 1964’, pelos 57 anos do regime militar no país.No texto, que foi publicado no portal oficial da pasta, Braga Netto lembra o contexto histórico em que ocorreram os eventos daquele dia, e diz que o ‘movimento de 1964 é parte da trajetória histórica do país’:“Havia ameaça real à paz e à democracia”, lembrou ele. “Diante disso, brasileiros perceberam a emergência e se movimentaram nas ruas, com amplo apoio da imprensa, de lideranças políticas, das igrejas, do segmento empresarial, de diversos setores da sociedade organizada e das Forças Armadas, interrompendo a escalada conflitiva, resultando no chamado movimento de 31 de março de 1964”.
Para o desespero da "esquerdalha", Braga Netto chega com tudo e lança carta pelo movimento de 31 de março de 64 31/03/2021 às 13:40 O novo ministro da Defesa, o general Walter Braga Netto, publicou, na última terça-feira (30), uma ‘Ordem do Dia Alusiva ao 31 de Março de 1964’, pelos 57 anos do regime militar no país.No texto, que foi publicado no portal oficial da pasta, Braga Netto lembra o contexto histórico em que ocorreram os eventos daquele dia, e diz que o ‘movimento de 1964 é parte da trajetória histórica do país’:“Havia ameaça real à paz e à democracia”, lembrou ele. “Diante disso, brasileiros perceberam a emergência e se movimentaram nas ruas, com amplo apoio da imprensa, de lideranças políticas, das igrejas, do segmento empresarial, de diversos setores da sociedade organizada e das Forças Armadas, interrompendo a escalada conflitiva, resultando no chamado movimento de 31 de março de 1964”.
O ministro disse, ainda, que as Forças Armadas pacificaram o país, “enfrentando os desgastes para reorganizá-lo e garantir as liberdades democráticas que hoje desfrutamos”.
Braga Netto fez questão de lembrar que o cenário geopolítico atual apresenta, também, seus desafios, como as questões ambientais, ameaças cibernéticas segurança alimentar e pandemias:
“As Forças Armadas estão presentes, na linha de frente, protegendo a população. […] Marinha, Exército e Força Aérea acompanham as mudanças, conscientes de sua missão constitucional de defender a Pátria, garantir os Poderes constitucionais, e seguros de que a harmonia e o equilíbrio entre esses Poderes preservarão a paz e a estabilidade em nosso País”, garantiu elePara o desespero da "esquerdalha", Braga Netto chega com tudo e lança carta pelo movimento de 31 de março de 64 31/03/2021 às 13:40
O novo ministro da Defesa, o general Walter Braga Netto, publicou, na última terça-feira (30), uma ‘Ordem do Dia Alusiva ao 31 de Março de 1964’, pelos 57 anos do regime militar no país.
No texto, que foi publicado no portal oficial da pasta, Braga Netto lembra o contexto histórico em que ocorreram os eventos daquele dia, e diz que o ‘movimento de 1964 é parte da trajetória histórica do país’:
“Havia ameaça real à paz e à democracia”, lembrou ele. “Diante disso, brasileiros perceberam a emergência e se movimentaram nas ruas, com amplo apoio da imprensa, de lideranças políticas, das igrejas, do segmento empresarial, de diversos setores da sociedade organizada e das Forças Armadas, interrompendo a escalada conflitiva, resultando no chamado movimento de 31 de março de 1964”.
O ministro disse, ainda, que as Forças Armadas pacificaram o país, “enfrentando os desgastes para reorganizá-lo e garantir as liberdades democráticas que hoje desfrutamos”.
Braga Netto fez questão de lembrar que o cenário geopolítico atual apresenta, também, seus desafios, como as questões ambientais, ameaças cibernéticas segurança alimentar e pandemias:
“As Forças Armadas estão presentes, na linha de frente, protegendo a população. […] Marinha, Exército e Força Aérea acompanham as mudanças, conscientes de sua missão constitucional de defender a Pátria, garantir os Poderes constitucionais, e seguros de que a harmonia e o equilíbrio entre esses Poderes preservarão a paz e a estabilidade em nosso País”, garantiu ele