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Bolsonaro ouve sobre Lâmpada
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Embaixadores concluem viagem à Amazônia
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Presidente Bolsonaro é de arrepiar
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Mais militantes na luta armada
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Franklin Martins
Lula, Dilma e Fernando Pimentel, os dois últimos parceiros da luta armada e os trés parceiros de roubalheiras, quando no poder,
Militantes da luta armada no poder-
Pela editoria do site www.averdadesufocada.com
Juca Ferreira, indicado por Dilma para ministro da Cultura, já foi ministro no governo Lula.
Estes últimos governos estão sempre apoiados e apoiando seus companheiros de luta armada, e, diga-se de passagem, foram muitos os nomeados para cargos do primeiro escalão nos governos de Lula e Dilma. Podemos citar inúmeros entre eles :
Carlos Minc, Franklin Martins, José Genoino, José Dirceu, Tarso Genro, Fernando Pimentel, Paulo Vannuchi, Eleonora Menecchi e muitos outros
Juca Ferreira foi preso e exilado nos anos 70 por estar envolvido na subversão muito cedo.
A Historia da corrupção por luís Roberto Barroso
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História da luta armada
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Por Carlos I. S. Azambuja
“A complacência de hoje é paga com as angústias de amanhã.E se ela persiste, com o sangue de depois de amanhã” (Suzanne Labin, livro “Em Cima da Hora”)
O período de violência armada, nos anos 60 e 70, foi um tempo em que, em todo o mundo, se propalava que o capitalismo estava com os dias contados. Um tempo em que as revoluções de esquerda eram consideradas iminentes, segundo aquela modelada pelos guerrilheiros cubanos que instalaram em Cuba uma república democrática popular (ou seja, um governo do povo popular, pleonasmo que se prolonga até hoje!) e procuravam estender esse pleonasmo a todo o continente; ou ainda, segundo aquela copiada do livrinho vermelho de Mao-Tsetung, de guerra popular prolongada.
Um tempo de mudanças e contestações, em que as teses filosóficas de Herbert Marcuse propalavam que era “proibido proibir”. Um tempo, enfim, em que um punhado de jovens militares e civis, sem dinheiro, sem doutrina e sem equipamentos, mas com disposição e vontade, - no início por conta própria, é verdade -, decidiram combater e, ao final, erradicaram o terrorismo, os seqüestros de diplomatas e de aviões e as guerrilhas urbana e rural.
Bolsonaro vai tirar a BR 319 e tirar a Amazônia do isolamento
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Esquerda tenta derrubar Bolsonaro
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