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Vítimas do terrorismo - Maio
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- Categoria: Luta armada
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VÍTIMAS DO TERRORISMO
No mês de maio nós reverenciamos a todos os que, em maios passados, tombaram pela fúria política de terroristas, que pretendiam, desde 1935, implantar uma ditadura comunista em nosso país. Para isso, atentaram contra o Brasil e iniciaram uma luta entre irmãos, sob a mentira de lutar pela redemocratização.
A lembrança dessas vítimas não nos motiva ao ódio e nem mesmo à contestação aos homens e partidos alçados ao poder em decorrência de um processo político legítimo. Move-nos, verdadeiramente, o desejo de que a sociedade brasileira faça justiça e resgate aos seus familiares a certeza de que não foram cidadãos de segunda classe, por terem perdido a vida no confronto do qual os seus verdugos, embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.
A esses heróis o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.
Nota Oficial - As Forças Armadas e o processo eleitoral
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Publicado em 24/04/2022 21h39 Atualizado em 24/04/2022 22h30
Brasília (DF), 24/04/2022 - Acerca da fala do Ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, durante participação, por videoconferência, em um seminário sobre o Brasil, promovido por entidade acadêmica estrangeira, em que afirma que as Forças Armadas são orientadas a atacar e desacreditar o processo eleitoral, o Ministério da Defesa repudia qualquer ilação ou insinuação, sem provas, de que elas teriam recebido suposta orientação para efetuar ações contrárias aos princípios da democracia.
Afirmar que as Forças Armadas foram orientadas a atacar o sistema eleitoral, ainda mais sem a apresentação de qualquer prova ou evidência de quem orientou ou como isso aconteceu, é irresponsável e constitui-se em ofensa grave a essas Instituições Nacionais Permanentes do Estado Brasileiro. Além disso, afeta a ética, a harmonia e o respeito entre as instituições.
As Forças Armadas, republicanamente, atenderam ao convite do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e apresentaram propostas colaborativas, plausíveis e exequíveis, no âmbito da Comissão de Transparência das Eleições (CTE) e calcadas em acurado estudo técnico realizado por uma equipe de especialistas, para aprimorar a segurança e a transparência do sistema eleitoral, o que ora encontra-se em apreciação naquela Comissão. As eleições são questão de soberania e segurança nacional, portanto, do interesse de todos.
As Forças Armadas, como instituições do Estado Brasileiro, desde o seu nascedouro, têm uma história de séculos de dedicação a bem servir à Pátria e ao Povo brasileiro, quer na defesa do País, quer na contribuição para o desenvolvimento nacional e para o bem-estar dos brasileiros. Elas se fizeram, desde sempre, instituições respeitadas pela população.
Por fim, cabe destacar que as Forças Armadas contam com a ampla confiança da sociedade, rotineiramente demonstrada em sucessivas pesquisas e no contato direto e regular com a população. Assim, o prestígio das Forças Armadas não é algo momentâneo ou recente, ele advém da indissolúvel relação de confiança com o Povo brasileiro, construída junto com a própria formação do Brasil.
Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira
Ministro de Estado da Defesa
Pensamento do Clube Militar - 22/04/2022
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- Categoria: Forças Armadas
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NÃO PODEMOS ESQUECER NOSSOS HERÓIS
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- Categoria: Política interna
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Por Sérgio Pinto Monteiro*
O sacrifício do Alferes Tiradentes hoje completa 230 anos, A Lei nº 4.897, de 9 de dezembro de 1965, proclamou Joaquim José da Silva Xavier Patrono Cívico da Nação Brasileira. A data deveria ser comemorada com o merecido destaque. Entretanto, desde o encerramento do ciclo do chamado período militar, a grande mídia, em geral patrocinada por sucessivos governos de inspiração marxista-gramscista, vem relegando ao esquecimento as mais expressivas datas cívicas nacionais. Tradicionais heróis nacionais estão sendo “substituídos” por personagens de nenhuma ou duvidosa relevância em nossa história, inclusive estrangeiros. Especialmente a partir dos últimos 30 anos, está em curso uma sinistra campanha de desconstrução de grandes vultos da história brasileira, muitas vezes substituídos por figuras execráveis, como “che” Guevara, assassino sanguinário, cuja imagem campeia livremente em nossos muros e ambientes escolares. Parcela expressiva da mídia e setores culturais da nação, dominados por elementos a serviço de partidos da esquerda radical e jurássica brasileira, criam narrativas descompromissadas com as verdades históricas visando, principalmente, cooptar a juventude, mais vulnerável às suas pretensões impatrióticas. Sobre a data de hoje, chegam ao absurdo de proclamar que Tiradentes não foi enforcado e teria morrido, anos depois, na Inglaterra. Seria apenas ridículo, se não fosse um verdadeiro crime de lesa-pátria.
AS INSTITUIÇÕES E A IMPRENSA
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- Categoria: Revanchismo
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Lula: Todo dia uma vergonha garantida
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- Categoria: Política interna
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Todo dia uma besteira nova.
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- Categoria: Eleições
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"Comunguei sem me confessar. Sou um homem sem pecados"
Lula no Vaticano, 2005.
"Deus é petista"
Lula, Brasil 2022.
Jornal O Globo, 1/4/1964
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- Categoria: Vale a pena ler de novo
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ORDEM DO DIA alusiva ao dia 31 de março de 2022
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- Categoria: Forças Armadas
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Brasília (DF), 30/03/2022 - O Movimento de 31 de março de 1964 é um marco histórico da evolução política brasileira, pois refletiu os anseios e as aspirações da população da época.
Analisar e compreender um fato ocorrido há mais de meio século, com isenção e honestidade de propósito, requer o aprofundamento sobre o que a sociedade vivenciava naquele momento. A história não pode ser reescrita, em mero ato de revisionismo, sem a devida contextualização.
Neste ano, em que celebramos o Bicentenário da Independência, com o lema “Soberania é liberdade!”, somos convidados a recordar feitos e eventos importantes do processo de formação e de emancipação política do Brasil, que levou à afirmação da nossa soberania e à conformação das nossas fronteiras, assim como à posterior adoção do modelo republicano, que consolidou a nacionalidade brasileira.
O século XX foi marcado pelo avanço de ideologias totalitárias que passaram a constituir ameaças à democracia e à liberdade. A população brasileira rechaçou os ideais antidemocráticos da intentona comunista, em 1935, e as forças nazifascistas foram vencidas na Segunda Guerra Mundial, em 1945, com a relevante participação e o sacrifício de vidas de marinheiros, de soldados e de aviadores brasileiros nos campos de batalha do Atlântico e na Europa.
Ao final da guerra, a bipolarização global, que fez emergir a Guerra Fria, afetou todas as regiões do globo, o que trouxe ao Brasil um cenário de incertezas com grave instabilidade política, econômica e social, comprometendo a paz nacional.
Em março de 1964, as famílias, as igrejas, os empresários, os políticos, a imprensa, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), as Forças Armadas e a sociedade em geral aliaram-se, reagiram e mobilizaram-se nas ruas, para restabelecer a ordem e para impedir que um regime totalitário fosse implantado no Brasil, por grupos que propagavam promessas falaciosas, que, depois, fracassou em várias partes do mundo. Tudo isso pode ser comprovado pelos registros dos principais veículos de comunicação do período.
Nos anos seguintes ao dia 31 de março de 1964, a sociedade brasileira conduziu um período de estabilização, de segurança, de crescimento econômico e de amadurecimento político, que resultou no restabelecimento da paz no País, no fortalecimento da democracia, na ascensão do Brasil no concerto das nações e na aprovação da anistia ampla, geral e irrestrita pelo Congresso Nacional.
As instituições também se fortaleceram e as Forças Armadas acompanharam essa evolução, mantendo-se à altura da estatura geopolítica do País e observando, estritamente, o regramento constitucional, na defesa da Nação e no serviço ao seu verdadeiro soberano – o Povo brasileiro.
Cinquenta e oito anos passados, cabe-nos reconhecer o papel desempenhado por civis e por militares, que nos deixaram um legado de paz, de liberdade e de democracia, valores estes inegociáveis, cuja preservação demanda de todos os brasileiros o eterno compromisso com a lei, com a estabilidade institucional e com a vontade popular.
Walter Souza Braga Netto - Ministro de Estado da Defesa
Almir Garnier Santos Almirante de Esquadra - Comandante da Marinha
Gen Ex Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira - Comandante do Exército
Ten Brig Ar Carlos de Almeida Baptista Junior - Comandante da Aeronáutica
Porque Bolsonaro é o Presidente
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- Categoria: Corrupção
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