Maria amelia Teles
Por Redação(....) Publicado na Revista fForum - parte da entrevista de Maria Amélia
“Enquanto torturavam a gente, foram até a minha casa buscar meus filhos e minha irmã grávida. Nesse momento, eu estava em uma sala na parte de cima da operação bandeirantes na ‘cadeira de dragão’, que tem os braços com fios, sempre nua. Estava bastante machucada e cheia de hematomas. Minha filha, com 5 anos, e meu filho, com 4, foram levados até lá para que me vissem. Me perguntaram porque eu estava azul e o pai deles verde. Olhei para o meu corpo e vi o quanto estava roxa pelos hematomas”, contou Amelinha.
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Com apenas uma palavra, ministro desmoraliza Maia
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29/10/2020 às
Felizmente, dentro de mais alguns dias, o deputado Rodrigo Maia vai para o ostracismo.
O erro histórico de sua eleição e reeleição para a presidência da Câmara dos Deputados terá um desfecho.
Salles e "Nhonho"
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A vingança dos derrotados nas guerrilhas da luta armada - décadas de 60 e 70
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Em 2008, por decisão em primeira instância do juiz Gustavo Santini Teodoro, da 23ª Vara Cível de São Paulo, o coronel Ustra tornou-se o primeiro oficial condenado em ação declaratória por sequestro e tortura. Publicada em 9 de outubro de 2008, a sentença e o julgamento, em primeira instância, ao requerimento de dois ex-guerrilheiros e seus filhos Janaína de Almeida Teles, Edson Luis de Almeida Teles, César Augusto Teles, Maria Amélia de Almeida Teles e uma quinta pessoa, Criméia Alice Schmidt de Almeida, que acusaram Ustra de sequestro e de tortura em 1972 e 1973, requerendo à Justiça que, através de uma ação declaratória, ele fosse reconhecido como torturador. Na sentença, ficou reconhecido que o militar, na qualidade de chefe de operações do DOI-CODI de São Paulo, deveria saber que naquele lugar eram feitas sessões de interrogatório. O advogado do coronel Ustra, Paulo Alves de Souza, continuou afirmando que os ex-guerrilheiros, autores da ação, mentiam e anunciou que recorreria da decisão. Em agosto de 2012, o TJ-SP rejeitou o recurso de Ustra, confirmando a sentença anterior que o declarara torturador. Seu advogado recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF). O coronel Ustra faleceu antes que o processo tivesse seu julgamento final.Levaram meus filhos para me ver sendo torturada”, conta Amelinha, vítima de Ustra
O que Maria Amélia , conhecida entre os colegas como Amelinha, diz sempre, principalmente para favorecer candidatos a parlamentares nos períodos nas eleições, é que foi torturada por Carlos Alberto Brilhante Ustra e que sequestrou seus filhos. fazendo o mesmo com seus filhos
A embaixadores, Mourão apresenta meta para reduzir a “menos da metade” o desmatamento na Amazônia até 2023
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Mourão diz que se deve “fazer o impossível” para que desmatamento caia
Laís Lis - G1
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, apresentou nesta sexta-feira, dia 23, a embaixadores dos países signatários da Carta de Amsterdã a meta de reduzir em 50% o desmatamento na Amazônia até 2023. Segundo Mourão, a meta é chegar a 4 mil quilômetros quadrados de desmatamento.
No mês passado, um grupo de oito países europeus enviou carta ao vice-presidente na qual dizem que o aumento do desmatamento dificulta a compra de produtos brasileiros por consumidores do continente. O documento é assinado pela Parceria das Declarações de Amsterdã, grupo formado por Alemanha, Dinamarca, França, Itália, Holanda Noruega e Reino Unido. A Bélgica também assinou a carta aberta.
Entrevista General Ramos
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Bolsonaro: Forças estão prontas para garantir liberdade
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Bolsonaro: Forças estão prontas para garantir liberdade
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que as Forças Armadas estão "prontas" para defender a pátria e a garantia da liberdade
Em evento da Força Aérea Brasília (FAB), o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira, 23, que as Forças Armadas estão "prontas" para defender a pátria e a garantia da liberdade. O presidente participou da cerimônia em homenagem ao Dia do Aviador e da FAB, em que foi feita a apresentação oficial do caça F-39 Gripen, desenvolvido em parceria pelo Brasil e Suécia.
"Quando tudo lhes parecer incerto, lembrem-se das Forças Armadas. Como bem diz a história, elas sempre estarão prontas para defender a pátria e a para garantir a nossa liberdade", disse Bolsonaro.
Homenagem ao cel Ustra
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Senhora Joseíta Brilhante Ustra, boa noite.
Segue o link do vídeo, para download, para ser postado no site.
Forte abraço!
https://drive.google.com/file/d/1BvKQfICRqdOXDitLpWP1YgXJm8oRB-5D/view?usp=sharing
Cordialmente,
João Daniel Silva
Graduando em Direito pela Universidade Federal Fluminense
Cerimônia do dia do Aviador
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Vale a pena ler de novo-
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No vídeo abaixo , No final Gilberto Natalini omite a carta e continua agredindo o Cel
15/05/14 - Carta aberta ao vereador Gilberto Natalini
Por Carlos Alberto Brilhante Ustra - Cel Ref EB
Senhor Vereador Gilberto Natalini
O jornal A Folha de S. Paulo, de 28/08/2012, publicou entre outras, as seguintes declarações, feitas pelo senhor, onde me acusa de tê-lo torturado:
“Ele me batia com uma vara de cipó de um metro e meio de comprimento. Tive que ficar equilibrado com os pés em cima de latas de leite em pó. Também sofri choques elétricos. Tudo pelas mãos dele”.
"Ele me bateu durante várias horas e me obrigou a declamar poesias nu e diante dos soldados para me humilhar".
Sr Gilberto Natalini, desminto, categoricamente, as suas declarações. Eu nunca o torturei, como não torturei ninguém.
Procurando o que consta a seu respeito no Google encontrei o seguinte:
Gilberto Natalini
Médico, Vereador, 51 anos
Gilberto Natalini, vereador, nascido no ano de 1952 , em São Paulo, é formado em medicina e foi um dos presos políticos do regime militar.
Ativista estudantil pela UNE e pela UEE, tentava articular a reintegração das escolas médicas, onde discutia o tema política.
Acusado de participar de uma facção política que praticava guerrilha urbana, Natalini foi preso cerca de dezessete vezes durante os anos de repressão. Em uma delas passou quatro meses na carceragem do DOPS, em São Paulo.
Atualmente, Natalini exerce a função de médico de forma solidária todos os sábados, por uma promessa feita em cárcere anos atrás, além de ser vereador do Partido Social Democrata Brasileiro (PSDB) pela cidade de São Paulo, em seu segundo mandato.
Comissão da verdade - Coronel Ustra - parte do interrogatório
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Eu, de minha casa, pela televisão, acompanhava os momentos difíceis pelos quais meu marido passava, sendo interrogado por uma comissão composta por pessoas escolhidas por membros defensores da esquerda e designados por Dilma, membro de organizações subversivo terroristas, cuja intenção era apenas acusar as Forças Armadas que foram designadas para lutarem contra as organizações terroristas que tentavam implantar o comunismo no Brasil.
No dia, ao sair de casa para ser interrogado, meu marido não levou nenhum documento, nem mesmo o livro que no final foi tão necessário para mostrar ao Dr. Cláudio Fonteles, Procurador Geral da República, que o documento que o mesmo apresentava como secreto e com inúmeros erros não podia ser desmentido se o coronel não estivesse de posse do seu livro.
Por mais de seis anos eu procurei saber quais foram as duas senhoras que apresentaram o livro do Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra - A verdade Sufocada- A História que a esquerda não quer que o Brasil conheça - ao Coronel e ao Procurador.
Procurei, de várias maneiras, saber quem eram para que eu agradecesse, pois fiquei grata par sempre.
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