Correio Braziliense
Sem saber se o atentado de quinta-feira em Bogotá foi obra da guerrilha esquerdista, da extrema direita ou de cartéis do tráfico, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, prometeu ontem que seu governo “não repensará sua política” — que, nos primeiros dias foi acenou para o diálogo e a diplomacia.
Ele frisou, porém, que a oferta não é incondicional e qualquer negociação terá como premissa gestos de paz. “Que libertem os sequestrados, deixem o terrorismo, libertem as crianças que recrutaram à força, deixem a extorsão, deixem de atuar como terroristas.
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“O governo nacional, quando for oportuno, quando considerar que as circunstâncias foram dadas — e elas não estão dadas —, vai tirar a chave do bolso e abrir a porta”, completou.
Rivera revelou que o governo está desenhando uma nova estratégia para recuperar a segurança no Cauca, que tem se mostrado
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