
“A primeira constatação dos bispos é que a institucionalidade está vigente na nação. E a atuação de cada uma dessas instituições, em matéria jurídica e legal, está de acordo com o Estado de Direito. Não há a aplicação de disposições legais contraditórias, imprecisas ou sectárias”.
Os bispos observam ainda que, “na prática, existiu complementaridade na atuação dos entes do Estado hondurenho, o que resultou num ato de sucessão presidencial”. Ou seja, os bispos negam que tenha havido um golpe e evocam o artigo 239 da Constituição hondurenha, que deixa claro que perde automaticamente o mandato quem investe em aventura continuísta, golpista, como tentava esse marionete de Hugo Chávez, chamado Manuel Zelaya.
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