Talíria e mais nove deputados federais da sigla pediam que o fato fosse investigado dentro do inquérito dos atos antidemocráticos, em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF), e citavam suposta "incitação ao crime" e "apologia de crime ou criminoso", delitos previstos no Código Penal, além de improbidade administrativa.
Em despacho, a PGR afirmou que os fatos não configuravam crime e, por isso, não caberia dar prosseguimento à investigação.
"Os fatos narrados na manifestação não configuram lesão ou ameaça de lesão aos interesses ou direitos tutelados pelo Ministério Público", argumentou a instituição, arquivando o pedido.
O PSOL disse que irá entrar com recurso contra o arquivamento.
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