Por Aluísio Madruga de Moura e Souza
É possível afirmar com toda convicção que a estratégia adotada no Brasil pelo Fórum de São Paulo, visando a implantação do regime comunista entre nós vem, não apenas, explorando as frustações da população com a crise sócio-econômica por que passa o País, como também tem submetido a sociedade brasileira a uma progressiva e persistente atividade de guerra psicológica, apoiada em um planejamento e eficiente trabalho de massa, que visa, em síntese, a realizar transformações radicais nas estruturas vigentes e apresentar o socialismo como o único capaz de solucionar as contradições sócias entre nós. Simultaneamente nossa sociedade passa por uma crise de identidade que destrói a família, os valores morais, sociais e cívicos, enquanto que os partidos políticos que estão no governo provocam frustações em todas as camadas além de descrença generalizada nas elites políticas do País, consideradas incapazes, oportunistas, comprovadamente corruptas e alheias às verdadeiras aspirações do povo brasileiro, o que vem provocando o enfraquecimento da identidade nacional e levando a população a aceitar propostas radicais como solução de suas necessidades específicas. Enfim, tudo isso vem ocorrendo porque parte da nossa elite se cala, enquanto outra ignora ou até mesmo desconhece o valor dos vocábulos família, verdade, honradez, integridade de caráter, transcendência,, solidariedade, tolerância, espírito comunitário, urbanidade, patriotismo, respeito às Leis, acatamento à autoridade, civismo, consciência de poder, soberania popular e sua delegação.
Concordo com o comentário de um conhecido humorista, que tempos atrás declarou que “ sentia saudades dos ‘anos de chumbo’, uma vez que àquela época os terroristas brasileiros tão-somente pegavam em armas, pois não trabalhavam no governo”.
Desde a algum tempo no governo, até mesmo antes da posse de Luís Inácio Lula da Silva, vários assassinos, sequestradores, terroristas, corruptos e até farsantes estão dando as cartas e fazendo a regra do jogo, desvirtuando uma anistia – idealizada como ampla geral e irrestrita - para privilegiar, com pecúnia e bajulação, duas gerações de comunistas criminosos que ensanguentaram o Brasil a soldo de ditaduras estrangeiras, sob a falácia de lutarem pela democracia. Já em 1935 a primeira geração de assassinos vermelhos deu provas sobejas o desamor pelo Brasil e do fanatismo pelo qual exercia a sua opção política. Crueldade, frieza e barbárie foram a tônica de uma ação traiçoeira, pela qual mataram brasileiros fardados, no sombrio da noite, alguns inclusive dormindo, para intentarem contra o País. Nos anos sessenta e setenta a segunda geração prosseguiu na perfídia enlutando famílias e promovendo o terror, nos episódios que hoje ostentam como galardão de um combate à “ditadura dos generais”. Pelos “serviços prestados” estão sendo recompensados com generosas indenizações e pensões, com as quais aventureiros de alta estirpe sugam os cofres públicos. Se ontem imolavam os brasileiros de bem, agora sangram os inocentes e impotentes contribuintes, na sanha do dinheiro e poder. No 27 de novembro - Intentona Comunista; 31 de março- Contrarrevolução e 25 de agosto – Dia do Soldado, a mídia comprometida com as duas gerações citadas sempre faz juras de amor a essa camarilha, divulgando com ênfase inverdade, enquanto que o governo batia ruas e obras públicas com nomes de criminosos que ontem eram vultos por agirem encobertos pela sombra da criminalidade.(Continua)
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