CORONEL USTRA O HERÓICO “DOUTOR TIBIRIÇÁ - O VIGILANTE DA TERRA”[1]
General de Brigada R1 LUIZ EDUARDO ROCHA PAIVA Publicado Nº 220 do Jornal Inconfidência em novembro de 2015
“Viver é lutar. Se o duro combate os fracos abate, aos fortes, aos bravos, só pode exaltar”.
Em 15 de outubro do corrente, no velório do herói que partia, foi esse trecho do final da Canção do Tamoio, de Gonçalves Dias, que, emocionados, ouvimos recitar a valorosa viúva, D. Joseíta, acompanhada por suas filhas e família. Na capela pairava o espírito imortal do Exército de Caxias, encarnado naqueles que, assim como o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, sempre colocaram a Instituição e a Pátria acima de interesses e ambições e, por isso, se tornaram exemplos lembrados pelas gerações que lhes seguiram. Ao som do Toque de Silêncio e sob a sagrada Bandeira Nacional, o Exército entregou seu ilustre soldado ao comando do Arcanjo São Gabriel, Príncipe da Milícia Celeste. A Bandeira do Brasil, símbolo da Pátria a quem ele tanto amou e honrou, foi entregue à guarda de D. Joseíta pelo Comandante Militar do Planalto. Ao velório compareceram centenas militares da ativa, fardados, inclusive oficiais-generais servindo em Brasília, além de outros tantos companheiros da reserva e civis.
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Canção do Tamoio -
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Antonio Gonçalves Dias
Canção do Tamoio
(Natalícia)
I
Não chores, meu filho;
Não chores, que a vida
É luta renhida:
Viver é lutar.
A vida é combate,
Que os fracos abate,
Que os fortes, os bravos
Só pode exaltar.
II
Um dia vivemos!
O homem que é forte
Não teme da morte;
Só teme fugir;
No arco que entesa
Tem certa uma presa,
Quer seja tapuia,
Condor ou tapir.
III
O forte, o cobarde
Seus feitos inveja
De o ver na peleja
Garboso e feroz;
E os tímidos velhos
Nos graves concelhos,
Curvadas as frontes,
Escutam-lhe a voz!
IV
Domina, se vive;
Se morre, descansa
Dos seus na lembrança,
Na voz do porvir.
Não cures da vida!
Sê bravo, sê forte!
Não fujas da morte,
Que a morte há de vir!
V
E pois que és meu filho,
Meus brios reveste;
Tamoio nasceste,
Valente serás.
Sê duro guerreiro,
Robusto, fragueiro,
Brasão dos tamoios
Na guerra e na paz.
VI
Teu grito de guerra
Retumbe aos ouvidos
D'imigos transidos
Por vil comoção;
E tremam d'ouvi-lo
Pior que o sibilo
Das setas ligeiras,
Pior que o trovão.
VII
E a mão nessas tabas,
Querendo calados
Os filhos criados
Na lei do terror;
Teu nome lhes diga,
Que a gente inimiga
Talvez não escute
Sem pranto, sem dor!
VIII
Porém se a fortuna,
Traindo teus passos,
Te arroja nos laços
Do inimigo falaz!
Na última hora
Teus feitos memora,
Tranqüilo nos gestos,
Impávido, audaz.
IX
E cai como o tronco
Do raio tocado,
Partido, rojado
Por larga extensão;
Assim morre o forte!
No passo da morte
Triunfa, conquista
Mais alto brasão.
X
As armas ensaia,
Penetra na vida:
Pesada ou querida,
Viver é lutar.
Se o duro combate
Os fracos abate,
Aos fortes, aos bravos,
Só pode exaltar.
Ustra Vive !
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Recebemos mensagens de várias fontes sobre o livro A Verdade Sufocada - A História que a esquerda não quer que o Brasil conheça - do Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra que já está na 18ª reedição e sempre com uma aceitação muito grande. USTRA VIVE.
Um subordinado nunca esquece um Comandante que sabe honrar seu Compromisso de Soldado. Eu também não esqueço e, toda noite,antes de dormir, peço ao Senhor dos Exércitos pela alma do meu querido amigo e compadre
Presença do Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra na "Comissão da Verdade"
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Caros amigos e amigas,
Hoje, 15 de outubro, faz 5 anos que o Heróico Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra nos deixou.
Vale a pena ler de novo o texto em anexo, em homenagem ao irmão de armas, Epílogo do Livro "A Verdade Sufocada",
que tive a honra de escrever, por convite da valorosa viúva - D. Joseita.
Repassem à vontade.
Atenciosamente,
Gen Rocha Paiva
Em 2013, assisti ao depoimento do Coronel Ustra em audiência pública da nefasta, e indevidamente chamada, Comissão Nacional da Verdade. Ustra enfrentou, com indescritível e admirável coragem moral, inteligência, lucidez e segurança, o cenário montado com o propósito de intimidar e enfraquecer o mais relevante símbolo da vitória do Exército contra a luta armada. Seria uma forma de abrir espaços na mídia para a opaca e desacreditada comissão, de maneira a respaldar o prosseguimento de trabalhos vistos como facciosos pela maioria da sociedade. Ledo engano daqueles que não sabem do que é capaz um soldado com têmpera de aço e consciência tranquila de ter cumprido dignamente a missão que o Exército e a Nação lhe confiaram.
Minha homenagem ao cel Carlos Alberto Brilhante Ustra
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Minha homenagem ao Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra *28/07/1932 – 15/10/2015
Epílogo do livro A Verdade Sufocada pelo General Luiz Eduardo Rocha Paiva
CORONEL USTRA O HERÓICO “DOUTOR TIBIRIÇÁ - O VIGILANTE DA TERRA”[1]
General de Brigada R1 LUIZ EDUARDO ROCHA PAIVA
“Viver é lutar. Se o duro combate os fracos abate, aos fortes, aos bravos, só pode exaltar”.
O Vice Presidente Mourão defende o cel Ustra.
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"Ustra foi um homem de honra, diz Mourão, respeitava seus subordinados.Publicado em algumas declarações de imprensas .
Mourão não esqueceu que foi capitão do 16. Honrou o Chefe Ustra em declarações com a inprensa internacional. Muito Bom.
Muito bom mesmo como ele, que não se esquecem dos heróis nacionais
A Defesa da família Ustra repudia os ataques gratuitos e levianos de alguns setores da imprensa à pessoa do cel Brilhante ustra , que ao contrário do que foi insinuado por algumas notas jornalísticas, jamais foi condenado por ilícitos de qualquer natureza, reforçando a sua índole de homem valororoso, que honrou todas as funções públicas que exerceu e sempre trabalhou pautado pelos interesses do país.
Homenagem ao Cel Ustra - Ustra Vive
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Hoje fazem 2 meses que o meu marido, que tanto lutou contra estes falsos defensores da democracia, faleceu . Recebemos dia 13, por e-mail, do senhor Marcio Rodrigues Silveira solicitando publicação a poesia abaixo, que dedicamos a todos os militares que defenderam ou defendem a nossa Pátria
Homenagem ao Coronel Ustra
Por Marcio Rodrigues Silveira
Residual
Minha pátria amada, estupenda e bela
Está sendo tirada sua parte amarela
Aquela que simboliza nossas riquezas
Já está desprovida de sua beleza.
Horizontes acinzentados sobre o céu de anil Ofuscando lindos cenários do meu imenso Brasil Por enquanto meus verdes ainda refletem uma nação Que é rica, valente e de boa intenção.
Surge o vermelho de mais vil carmesim
Trazendo consigo a fome, miséria, enfim
O alarido de seus passos ecoam além
Não deixam meus gritos chegarem a ninguém.
Estandartes, bandeiras, foice, martelo e facão São estéreis de sentido e também de paixão Erguidos no ar como sinônimo de força Por mãos ardilosas, traidoras e loucas
Pessoas que pregam a igualdade em palavras Mas que na prática são bem mais escassas Com sorrisos falando aos muitos ouvidos Nada é o bastante para esses bandidos.
Porém seu tempo em breve é chegado
Pois será combatido pelo bravosoldado
Não será sucumbida minha nação,
Pois eles que tentem: “Por aqui não passarão”.
A Verdade Sufocada - A História que a esquerda não quer que o Brasil conheça.
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Conselho de Ética - Cel. Carlos Alberto Brilhante Ustra
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Minha homenagem ao Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra *28/07/1932 - + 15/10/2015 Epílogo do livro A Verdade Sufocada pelo General Luiz Eduardo Rocha Paiva
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Minha homenagem ao Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra *28/07/1932 - + 15/10/2015 Epílogo do livro A Verdade Sufocada pelo General Luiz Eduardo Rocha Paiva
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Missão cumprida, heróico Sargento Hollembach! Minha continência
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Prezados
Retransmito. Continência, silêncio, flores ao Herói Tenente Sílvio Delmar Hollenbach.
Saudações
Ernesto Caruso
Tenente Sílvio Delmar Hollenbach
AOS AMIGOS, UM FORTE ABRAÇO.
HEROÍSMO: DEU A VIDA PARA SALVAR UMA CRIANÇA
Sérgio Pinto Monteiro*
A data de 30 de agosto de 1977 certamente não será lembrada na grande mídia nacional, hoje mais dedicada às “comemorações” do número crescente de vítimas da trágica pandemia que ora nos assola. Naquele dia, a nação viu partir mais um dos heróis brasileiros, cujo supremo sacrifício para salvar uma vida permanecerá nas brumas do esquecimento da imprensa e do meio acadêmico, como o de tantos outros mártires da pátria.
Luta armada - vítimas de outubros
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Em outubro, reverenciamos a todos os que, em meses de outubros passados, tombaram pela fúria política de terroristas. Os seus algozes, sob a mentira de combater uma ditadura militar, na verdade queriam implantar uma ditadura comunista em nosso país.
Cabe-nos lutar para que recebam isonomia no tratamento que os “arautos” dos direitos humanos dispensam aos seus assassinos, que hoje recebem pensões e indenizações do Estado contra o qual pegaram em armas.
A lembrança deles não nos motiva ao ódio e nem mesmo à contestação aos homens e agremiações alçados ao poder em decorrência de um processo político legítimo. Move-nos, verdadeiramente, o desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça por terem perdido a vida no confronto do qual os seus verdugos, embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.
A esses heróis o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.
12/10/68 - Charles Rodney Chandler (Cap. do Exército dos Estados Unidos - SP)
Herói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP.
No início de outubro /68, um "Tribunal Revolucionário", composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Manéco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o capitão Chandler à morte, porque ele "seria um agente da CIA".
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