Em outubro, reverenciamos a todos os que, em meses de outubros passados, tombaram pela fúria política de terroristas. Os seus algozes, sob a mentira de combater uma ditadura militar, na verdade queriam implantar uma ditadura comunista em nosso país.
Cabe-nos lutar para que recebam isonomia no tratamento que os “arautos” dos direitos humanos dispensam aos seus assassinos, que hoje recebem pensões e indenizações do Estado contra o qual pegaram em armas.
A lembrança deles não nos motiva ao ódio e nem mesmo à contestação aos homens e agremiações alçados ao poder em decorrência de um processo político legítimo. Move-nos, verdadeiramente, o desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça por terem perdido a vida no confronto do qual os seus verdugos, embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.
A esses heróis o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.
12/10/68 - Charles Rodney Chandler (Cap. do Exército dos Estados Unidos - SP)
Herói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP.
No início de outubro /68, um "Tribunal Revolucionário", composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Manéco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o capitão Chandler à morte, porque ele "seria um agente da CIA".
Em agosto, o Brasil registrou o segundo mês consecutivo de geração de empregos com carteira assinada. Foram 249.338 novos postos de trabalho formal criados no País.Um resultado de 1.239.478 admissões e 990.090 desligamentos.Os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) foram divulgados nesta quarta-feira, 30, pelo ministro da Economia, Paulo Guedes“Estamos anunciando a maior geração de empregos de agosto desde 2010. [...] 250 mil empregos é algo que não acontecia desde agosto de 2010”, afirmou Guedes.
Em visita na manhã desta quinta-feira, dia 1º, à cidade de Campina Grande, na Paraíba, o presidente Jair Bolsonaro foi recebido por uma enorme multidão.
Marcelo Vicentini Bolsonaro chegou em São Paulo, para afazeres diversos do governo, ontem, e acompanhar obras do governo federal, hoje, junto com o Tarcísio de Freitas, esse fenômeno excepcional de ministro da Infraestrutura.Quando FHC, Lula ou Dilma faziam isso, ficavam nas melhores suítes dos melhores cinco estrelas paulistanos, com cama, mesa e banho dignas do rei do Sião, ao custo de dezenas, às vezes centenas, de milhares de reais dos cofres públicos Pois, sabe o distinto público onde Bolsonaro, o Presidente da República, passou a noite de ontem para hoje? Nos alojamentos do quartel do Exército em SamPa, a custo zero para o erário. E depois ainda tem gente que teima em não entender o sucesso de popularidade do sujeito.
E agora, Doria? Mega operação da polícia investiga desvios de verbas da Saúde (veja o vídeo) 30/09/2020 às 13:35
A Polícia Civil de São Paulo realizou, na terça-feira (29/09), uma grande operação, com 57 mandados de prisão e 260 de busca e apreensão. Os agentes vasculharam a Câmara Municipal de São Paulo e a Secretaria Estadual de Saúde.
Em um espaço de tempo de dois anos, a candidata do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) teve um aumento de 382% em seu patrimônio declarado.Quando concorreu como candidata a vice-presidente da República pela chapa de Haddad, Manuela havia declarado R$ 94,5 mil em bens.
24/09/2020 às 06:09O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, participou na segunda-feira (21) de uma Audiência Pública promovida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para debater o "Fundo Clima".O evento ocorre em razão da ADPF 708 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), que tem como objeto suposta omissão da União em não liberar valores do Fundo Clima a partir de 2019.
“Os fatos nem sempre correspondem às versões que são trazidas, o que se verifica, quando se vê fato a fato, é que aquela narrativa do desmonte, do retrocesso, da não preservação, do não cuidado, não se sustenta. O que pode haver são visões diferentes de como fazê-lo”, argumentou Ricardo Salles.
O ministro ainda prosseguiu:
“O que tem ocorrido, e nós temos visto isso desde o ano passado, é uma sucessão de narrativas que vão migrando para o entendimento que neste governo há um retrocesso ou que representa a desproteção ambiental. Nos sucessivos debates e eventos que tenho participado, quando adentramos cada um dos termos concretamente, se verifica que narrativa não corresponde aos fatos.”
O ministro ainda ressaltou que o empenho de recursos do Ministério do Meio Ambiente foram, por exemplo, destinados para os órgãos vinculados, ou seja, a quem incumbe cumprir fiscalizações e ações
Segundo ele, esses órgãos vinculados apresentam percentual de empenho acima de 85%.
“O desmonte ambiental dito por alguns, na verdade, foi recebido pelo governo [atual], foi o governo que recebeu o IBAMA e o ICMBio com 50% de déficit no seu quadro de pessoal. Aliás, o orçamento executado em 2019, foi aquele feito em 2018. Nós estamos executando só agora um orçamento feito por nós, e que infelizmente sofre realmente com contingenciamento, lei de teto e outros mecanismos importantes do equilíbrio fiscal e que é imposto a todos os ministérios”, declarou.
E continuou:
"Com relação ao Fundo Clima, que é tema central dessa ação e audiência, como reconhecido pelo presidente da Câmara dos Deputados o plano de ação já foi feito, o comitê gestor já foi empossado e os recursos já foram encaminhados ao BNDES”, disse Salles, que concluiu: “Então, eu tenho impressão de que esta ação perdeu o objeto”.