Recebemos mensagens de várias fontes sobre o livro A Verdade Sufocada - A História que a esquerda não quer que o Brasil conheça - do Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra que já está na 18ª reedição e sempre com uma aceitação muito grande. USTRA VIVE.
Um subordinado nunca esquece um Comandante que sabe honrar seu Compromisso de Soldado. Eu também não esqueço e, toda noite,antes de dormir, peço ao Senhor dos Exércitos pela alma do meu querido amigo e compadre
Caros amigos e amigas, Hoje, 15 de outubro, faz 5 anos que o Heróico Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra nos deixou. Vale a pena ler de novo o texto em anexo, em homenagem ao irmão de armas, Epílogo do Livro "A Verdade Sufocada", que tive a honra de escrever, por convite da valorosa viúva - D. Joseita. Repassem à vontade. Atenciosamente, Gen Rocha Paiva
Em 2013, assisti ao depoimento do Coronel Ustra em audiência pública da nefasta, e indevidamente chamada, Comissão Nacional da Verdade. Ustra enfrentou, com indescritível e admirável coragem moral, inteligência, lucidez e segurança, o cenário montado com o propósito de intimidar e enfraquecer o mais relevante símbolo da vitória do Exército contra a luta armada. Seria uma forma de abrir espaços na mídia para a opaca e desacreditada comissão, de maneira a respaldar o prosseguimento de trabalhos vistos como facciosos pela maioria da sociedade. Ledo engano daqueles que não sabem do que é capaz um soldado com têmpera de aço e consciência tranquila de ter cumprido dignamente a missão que o Exército e a Nação lhe confiaram.
Minha homenagem ao Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra *28/07/1932 – 15/10/2015 Epílogo do livro A Verdade Sufocada pelo General Luiz Eduardo Rocha Paiva CORONEL USTRA O HERÓICO “DOUTOR TIBIRIÇÁ - O VIGILANTE DA TERRA”[1] General de Brigada R1 LUIZ EDUARDO ROCHA PAIVA “Viver é lutar. Se o duro combate os fracos abate, aos fortes, aos bravos, só pode exaltar”.
"Ustra foi um homem de honra, diz Mourão, respeitava seus subordinados.Publicado em algumas declarações de imprensas . Mourão não esqueceu que foi capitão do 16. Honrou o Chefe Ustra em declarações com a inprensa internacional. Muito Bom.
Muito bom mesmo como ele, que não se esquecem dos heróis nacionais
A Defesa da família Ustra repudia os ataques gratuitos e levianos de alguns setores da imprensa à pessoa do cel Brilhante ustra , que ao contrário do que foi insinuado por algumas notas jornalísticas, jamais foi condenado por ilícitos de qualquer natureza, reforçando a sua índole de homem valororoso, que honrou todas as funções públicas que exerceu e sempre trabalhou pautado pelos interesses do país.
Hoje fazem 2 meses que o meu marido, que tanto lutou contra estes falsos defensores da democracia, faleceu . Recebemos dia 13, por e-mail, do senhor Marcio Rodrigues Silveira solicitando publicação a poesia abaixo, que dedicamos a todos os militares que defenderam ou defendem a nossa Pátria
Homenagem ao Coronel Ustra Por Marcio Rodrigues Silveira
Residual
Minha pátria amada, estupenda e bela Está sendo tirada sua parte amarela Aquela que simboliza nossas riquezas Já está desprovida de sua beleza.
Horizontes acinzentados sobre o céu de anil Ofuscando lindos cenários do meu imenso Brasil Por enquanto meus verdes ainda refletem uma nação Que é rica, valente e de boa intenção. Surge o vermelho de mais vil carmesim Trazendo consigo a fome, miséria, enfim O alarido de seus passos ecoam além Não deixam meus gritos chegarem a ninguém.
Estandartes, bandeiras, foice, martelo e facão São estéreis de sentido e também de paixão Erguidos no ar como sinônimo de força Por mãos ardilosas, traidoras e loucas Pessoas que pregam a igualdade em palavras Mas que na prática são bem mais escassas Com sorrisos falando aos muitos ouvidos Nada é o bastante para esses bandidos.
Porém seu tempo em breve é chegado Pois será combatido pelo bravosoldado Não será sucumbida minha nação, Pois eles que tentem: “Por aqui não passarão”.
Minha homenagem ao Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra *28/07/1932 - + 15/10/2015 Epílogo do livro A Verdade Sufocada pelo General Luiz Eduardo Rocha Paiva
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CORONEL USTRA O HERÓICO “DOUTOR TIBIRIÇÁ - O VIGILANTE DA TERRA”[1] General de Brigada R1 LUIZ EDUARDO ROCHA PAIVA Publicado Nº 220 do Jornal Inconfidência em novembro de 2015 “Viver é lutar. Se o duro combate os fracos abate, aos fortes, aos bravos, só pode exaltar”. Em 15 de outubro do corrente, no velório do herói que partia, foi esse trecho do final da Canção do Tamoio, de Gonçalves Dias, que, emocionados, ouvimos recitar a valorosa viúva, D. Joseíta, acompanhada por suas filhas e família. Na capela pairava o espírito imortal do Exército de Caxias, encarnado naqueles que, assim como o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, sempre colocaram a Instituição e a Pátria acima de interesses e ambições e, por isso, se tornaram exemplos lembrados pelas gerações que lhes seguiram. Ao som do Toque de Silêncio e sob a sagrada Bandeira Nacional, o Exército entregou seu ilustre soldado ao comando do Arcanjo São Gabriel, Príncipe da Milícia Celeste. A Bandeira do Brasil, símbolo da Pátria a quem ele tanto amou e honrou, foi entregue à guarda de D. Joseíta pelo Comandante Militar do Planalto. Ao velório compareceram centenas militares da ativa, fardados, inclusive oficiais-generais servindo em Brasília, além de outros tantos companheiros da reserva e civis.
HEROÍSMO: DEU A VIDA PARA SALVAR UMA CRIANÇA Sérgio Pinto Monteiro* A data de 30 de agosto de 1977 certamente não será lembrada na grande mídia nacional, hoje mais dedicada às “comemorações” do número crescente de vítimas da trágica pandemia que ora nos assola. Naquele dia, a nação viu partir mais um dos heróis brasileiros, cujo supremo sacrifício para salvar uma vida permanecerá nas brumas do esquecimento da imprensa e do meio acadêmico, como o de tantos outros mártires da pátria.